Publicação em anais dos trabalhos apresentados no Pré Congresso de Psicanálise sobre Violência, Culpa e Ato realizado em 2019.
PRÉ-CONGRESSO INTERNACIONAL DE PSICANÁLISE SOBRE
VIOLÊNCIA, CULPA E ATO
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PSICANÁLISE
ISSN : 1983-0440
“A ESCUTA CLÍNICA E INSTITUCIONAL: OS LIMITES DO ATO CLÍNICO”
MESA DE ABERTURA
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DO SIMPÓSIO PREPARATÓRIO AO VI CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE VIOLÊNCIA CULPA E ATO E II CONGRESSO DE PSICANÁLISE EM REDE: TEORIAS E PRÁTICAS ACADÊMICAS E PROFISSIONAIS
Jean-Luc Gaspard – Université de Rennes II – França
Laura Chacon Echeverría – Universidad de Costa Rica – Costa Rica
Henrique Figueiredo Carneiro – Universidade de Pernambuco – Garanhuns – Brasil
CONFERÊNCIA:
DEL RIESGO A LA CREACIÓN: UNA EXPERIENCIA EN COMUNIDADES URBANO MARGINAL
Dra. Laura Chacon Echeverría
Tradução: Dr. Henrique Figueiredo
CONFERÊNCIA:
L’AFFRONTEMENT DES SUBJECTIVITÉS
Dr. Jean-Luc Gaspard
Tradução: Ricardo Pinheiro
MESAS REDONDAS:
MESA REDONDA “A Escuta Clínica e Institucional no Contexto da Saúde Mental: o ato analítico é possível?”
“A Orientação Clínica Como Intervenção Clínico-Institucional Diante da Clínica das Psicoses: há ato analítico possível?” Allan Moreira – Hospital Psiquiátrico Ulysses Pernambucano – Secretaria Estadual de Saúde – PE
“Os Limites do Ato Clínico: um convite à perversão” Sílvia Letícia – Sistema Prisional de Pernambuco – SERES
“Ato analítico e a gestão pública: caminhos possíveis para uma psicanálise em extensão” Wanessa Alessandra – CAPS – Entre Rios / Prefeitura Municipal de Paranatama
MESA REDONDA – “A Escuta Infantil: os desafios da prática e uma prevenção possível”
“Desafios da Escuta Psicanalítica em Instituições Públicas no Sertão Central do Ceará: o que está implicado no tratamento de crianças em sofrimento psíquico grave?” Carla Renata Braga – UNICATÓLICA DE QUIXADÁ
“O que se Escuta na Clínica Infantil? O Diagnóstico Diferencial entre Autismos e Psicoses Infantis” Ricardo Pinheiro – UNINASSAU e FBUni
“Prevenção de Distúrbios Psíquicos na Clínica com Bebês” Jussara Abreu – UPE
MESA REDONDA – “Violência, Corpo e Redes Sociais: a escuta clínica e institucional na contemporaneidade”
“Da Violência ao Ato: o lugar dos adolescentes infratores” Antônio Alexandre Iorio – UNI7
“Redes Sociais, Subjetividade e Suicídio: os limites do ato analítico hoje” Thiago Costa – UNIFOR
“O Lugar do Corpo nas Práticas Contemporâneas de Violência” Thais Lia Leite – UNIFOR
“Desaparecer de si, desaparecer da cena: a escuta do sujeito a partir de narrativas fílmicas sobre a doença de Alzheimer” Cristian Paiva – UFC
Painéis Eletrônicos
“Relato de experiência a partir de escuta institucional em comunidade terapêutica” (Ana Raíla Arrais de Sousa e Henrique F. Carneiro)
“A Psicologia de Apoio como base no atendimento clínico às crianças e adolescentes institucionalizadas” (José Marcos Ferreira de Siqueira)
“O que a psicanálise tem a dizer (de)novo sobre a adolescência?” (Glicínia Raquel Feitoza Braz)
“Ato Clínico e o Desato do lugar de analista” (Luciana Campos Marques de Souza)
“O crescente adoecimento mental na infância: um sintoma contemporâneo?” (Maria do Carmo de Lima Silva Lacerda)
“Ato psicanalítico e kairós divino: articulações conceituais” (Carolayne Tayane de Lima)
“MAIASM – Métodos de Apoio Integrativo de Abordagens em Saúde Mental” (Aline da Silva Melo)
“Clínica ampliada na Atenção Básica: reflexões sobre a atuação do Psicólogo na equipe NASF-AB” (Mitlene Kaline Bernardo Batista e Wanessa da Silva Gomes)
“Novas subjetivações do sofrimento na sociedade positiva” (Douglas Cavalcante e Thiago Costa M. C. da Cunha)
“Os impasses da prática da psicanálise dentro de uma clínica escola – O que pode o psicanalista (Que ato é esse)?” (Deborah Gonçalves Martins e Thiago Costa M. C. da Cunha)
“Projeto Escuta na Praça: o ato analítico no plantão psicológico gratuito” (Amanda Caroline Câmara Rodrigues, Lidiane de Oliveira Alves e Leidiane da Silva Nogueira)
“Ato analítico e escuta institucional no discurso da histeria” (Larissa Silva Fernandes e Thiago Costa M. C. da Cunha)
“Cuidar de amor exige maestria: a histeria e a referência melancólica” (Luciana Garruti de Medeiros e Thiago Costa M. C. da Cunha)